terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Templarios

Na idade Media esses guerreiros eram temidos,ricos e poderosos.
Mas no ano de 1307 esse reinado acabou, os templarios sao condenados de heresia, apos isso os cavaleiros templarios desaparecem da historia.
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os cavaleiros templarios sao denominado os pobres cavaleiros de cristo, mas mesmo assim eles se tornaram uma das organizaçoes mais ricas da Europa, falam que a fonte de suas riquezas era uma antiga reliquia escondido sobre o templo feito por Judeus em jerusalem.
No ano 1096D.C, os templarios se destacaram nas cruzadas(expedições militares com o objetivo de retomar a terra santa(Jerusalem) do dominio dos muçulmanos, as cruzadas leva quase 3 anos para chegar a "Terra Santa", ao longo do caminho os cavaleiros encontram grandes obstaculos pelo o caminho:como inimigos. De aproximadamente 4mil guerreiros que parte para as cruzadas, aproximadamente so 1mil chegam a Jerusalem.
Ano de 1099, apos cerco de 5 semanas os cruzados tomam a cidade do dominio dos muçulmanos.Quando os cruzados tomaram Jerusalem o que houve foi um banho de sangue em imensas proporções,eles mataram todos, cristãos, muçulmanos e judeus.
Para governar Jerusalem os cruzados resolveram escolher alguem de seu proprio meio, os reis cruzados.Em 1118 eles escolheram o seu 3 líder e o chamaram de rei BalduinoII.
O rei Balduino II recebe uma oferta de ajuda de um cruzado, o nobre guerreiro disse ao rei que teve uma visão, que seria criar uma organização de monges guerreiros para guardar a terra santa, encaminhar com segurança os peregrinos para a Terra Santa e defender a cidade de Jerusalem,Balduino gosta da ideia e lança os templarios.
De um grupo que começa com nove cavaleiros os templarios se torna um exercito de milhares, eles denominavao tambem a ordem dos pobres cavaleiros de Salomão, so que pelo aumento de cavaleiros e pela fama ganha, eles ficaram conhecidos apenas como os cavaleiros Templarios, mas eles nao sao apenas guerreiros, sao monges tambem, por isso eles teram um voto de pobresa, obediencia e celibato(nao pode casar).
Os cavaleiros templarios como monges resam 7 vezes por dia, mais o que os diferencia sao o treinamento que era muito das vezes rigidos, e se ensinava tambem que se perdessem a espada perderia tambem suas vidas.
Era um exercito grandemente eficiente, muito equipado e sempre de prontidao, mesmo que em pequeno numero de guerreiros, o mais incrivelmente bem constituido,os templarios esmagaram os muçulmanos em 1153 na batalha, na batalha de monges A em 1177,e na batalha de 1191 eles pareciam invenciveis, os templarios lutavam com regras severas, era proibido bater em retirada, a menos que recebecem ordens especificas como quando fossem superados por exemplo do numero de tres para um.
Os templarios eram diferentes de outros exercitos cruzados, pois eles nao fugiam e nem saim de seus postos. A cruz vermelha dos templarios significava guerra e morte,
Os templarios cavalgavam na frente com um unico objetivo, quebrar a linha inimiga e espalhar os inimigos, tendo um resultado implacavel.
Os templarios eram temidos e respeitados por vencerem muitas batalhas, parte do lado mistico dos templarios nasceu na sede da escavação:o Rei balduino os da um templo judeu, muito valioso para os cristãos, pois o proprio jesus ja havia pregado ali. Ainda continua um misterio, mais pode ser o que os templarios encontraram ali que mudaram o seu destino, por baixo do templo os cavaleiros fizeram uma das mais importantes descobertas de todos os tempos, o templo foi construido pelos cristaos, 4seculos depois os babilonios os destruiram e os judeus os reconstruiram, o templo um dia abrigou a arca das promessas sagradas de Deus, conta que em uma sala, a mais sagrada de todas as salas viveu o proprio Deus ano 70 depois de cristo, a guerra destroi a casa de Deus, um exercito romano esmaga uma rebeliao de judeus, os romanos tomam a cidade e destroi o tempo, na epoca das cruzadas os muçulmanos constroem uma mesquita sobre as ruinas do templo judeu, e a mesquita ainda esta de pé, é a cupula da rocha, conhecida tambem como a Mesquita Dourada,um pequeno grupo de monges guerreiros ocupa parte de um dos lugares mais sagrados da terra,mais nem todos os estudiosos concordam, dizendo que nao acredita que acha mesmo um tipo de significado nisso, os templarios tambem descordam da missao real dos templarios, levar e proteger os peregrinos ate a terra santa, entao a pergunta permanece, o que mais eles estavam fazendo...
Talvez eles estivessem em busca de algo eles passaram 9 anos cavando um túnel, o que eles descobriram la embaixo tem sido tema para uma intensa expeculação desde entao, segundo uma teoria os templarios descobriram o mapa do tesouro, o mapa na verdade era um pergaminho em cobre detalhando o exato lugar dos tesouros nos templos judeu, anos 70 d.c, a medida que o exercito romano conquista Jerusalem, rebeldes judeus escondem todos os seus tesouros por toda terra santa,para recuberarem mais tarde eles deixam pistas gravadas em cobre para que durassem mais tempo, durante seculos, a existencia do pergaminho foi desconhecida, entao em 1947, um pastor beduino procurando sua ovelha descobre um dos textos mais antigos escrito pelos judeus, os manuscritos(o mar morto)14

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Dan Brown fala sobre Maçonaria no Fantastico

Maçonaria Revelada III

Maçonaria no Vaticano

Maçonaria Revelada I

Maçonaria

Dan Brown explica símbolo da maçonaria na nota de dólar

A maçonaria é o principal ingrediente de seu novo livro 'O Símbolo Perdido'.
Trama se passa em Washington, cidade cheia de símbolos da maçonaria.

Um dos melhores contadores de história do mundo dedica seu novo livro a uma religião secreta rodeada de polêmicas. O Fantástico conversou com Dan Brown para entender como a maçonaria atraiu uma lista tão grande de líderes históricos, e por que ainda é acusada de ter um pé no satanismo.

O mistério da maçonaria é o principal ingrediente do novo sucesso do escritor Dan Brown, "O Símbolo Perdido". O autor do megasucesso "O Código Da Vinci", contou ao Fantástico que no livro anterior ele pergunta o que aconteceria se Jesus não fosse divino, mas apenas um profeta. No novo romance, a questão é se o ser humano teria poderes divinos, uma ideia que segundo ele vem da maçonaria.

Toda a trama, cheia de peripécias, perseguições e surpresas, se passa em um domingo à noite em Washington, a capital americana, uma cidade cheia de símbolos da maçonaria. Alguns são bem evidentes, como o obelisco, símbolo da divindade, com uma pirâmide, que representa a evolução dos seres humanos. A influência dos maçons se refletiu na criação da biblioteca do Congresso americano, hoje a maior do mundo.

Um dos momentos mais emocionantes do livro é quando os heróis entram no salão de leitura da biblioteca do Congresso americano, descrito como o salão mais bonito do mundo. Eles estão fugindo de uma equipe da SWAT e se escondem entrando por uma porta.

A república americana foi criada por um grupo de maçons, entre eles Benjamin Franklin, John Adams e o primeiro presidente, George Washington.


Um dos templos da maçonaria na cidade, onde os murais mostram o fundador da nação com o avental de pedreiro dos maçons lançando a pedra fundamental do capitólio, é o prédio do Congresso americano.

Dólar

Dan Brown lembra que o símbolo mais sagrado da nação, que está nas notas de dólar, é a pirâmide da maçonaria, encimada por um olho que simboliza a sabedoria. Segundo o escritor, a pirâmide incompleta, sem o vértice, é um símbolo de que o ser humano, e o país, nunca estão prontos, sempre podem se aperfeiçoar.

O escritor destaca que, ao contrário do que muitos acreditam, os Estados Unidos não foram fundados como uma nação cristã.

Os fundadores eram maçons que seguiam o deísmo, uma religião universal que usa os símbolos de todas as crenças, e acredita que todos os homens nascem iguais, com o direito à liberdade de culto.

Sobre o altar do templo maçom, estão os livros das principais religiões: não só a bíblia cristã, como a torá dos judeus, o corão dos muçulmanos, e as escrituras de outras tradições. O salão do templo, na capital americana, é o cenário da cena final do livro de Dan Brown, e certamente será recriado com muito mais colorido quando o filme for feito.

O templo é exatamente como Dan Brown descreve. No fundo, o trono do grande comandante soberano da ordem, o altar em torno do qual se realizam os rituais secretos. Mas os maçons negam que o iniciado tome sangue em uma caveira como Dan Brown conta no livro. Segundo eles, isso é só imaginação do autor.

Dan Brown diz que na verdade os maçons usam vinho em vez de sangue, mas insiste que a caveira é usada no ritual da quinta libação, escrito num livro por um dos primeiros presidentes dos Estados Unidos, John Adams.

O templo é a sede do rito escocês da maçonaria, uma corrente fundada nos Estados Unidos, à qual pertenceram 15 presidentes americanos. O último foi Gerald Ford, nos anos 70.

Os líderes são mestres do grau 33, o máximo a que se pode chegar na maçonaria. Dan Brown explica que esse é um número místico, a idade de Cristo ao ser crucificado, e o número de vértebras da nossa coluna vertebral.

Muitos, em especial os fundamentalistas cristãos, atacam a maçonaria como um culto satânico, mas Dan Brown insiste que os símbolos e rituais da maçonaria não são sinistros nem malignos. Pelo contrário, significam tolerância religiosa e espiritualidade universal.

Para Dan Brown, o importante é que as pessoas procurem entender os símbolos e as crenças dos outros, e tenham menos preconceitos.

Fonte:www.fantastico/globo.com

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Segredos da maçonaria

1. O que é a Maçonaria de nossos dias?

A Maçonaria é uma Ordem Universal formada de homens de todas as raças, credos e nacionalidades, acolhidos por suas qualidades morais e intelectuais e reunidos com a finalidade de construírem uma Sociedade Humana, fundada no Amor Fraternal, na esperança com amor à Deus, à Pátria, à Família e ao Próximo, com Tolerância, Virtude e Sabedoria e com a constante investigação da Verdade e sob a tríade LIBERDADE, IGUALDADE E FRATERNIDADE, dentro dos princípios da Ordem, da Razão e da Justiça, o mundo alcance a Felicidade Geral e a Paz Universal.

2. A Maçonaria é uma sociedade secreta?

A Maçonaria não é uma sociedade secreta, no sentido como tal termo é geralmente empregado. Uma sociedade secreta é aquela que tem objetivos secretos e oculta a sua existência assim como as datas e locais de suas sessões. O objetivo e propósito da Maçonaria, suas leis, história e filosofia tem sido divulgados em livros que estão à venda em qualquer livraria. Os únicos segredos que a maçonaria conserva são as cerimônias empregadas na admissão de seus membros e os meios usados pelos Maçons para se conhecerem.

3. A Maçonaria é uma religião?

A Maçonaria não é uma religião no sentido de ser uma seita, mas é um culto que une homens de bons costumes. A Maçonaria não promove nenhum dogma que deve ser aceito taticamente por todos, mas inculca nos homens a prática da virtude, não oferecendo panacéias para a redenção de pecados. Seu credo religioso consiste apenas em dois artigos de fé que não foram inventados por homens, mas que se encontram neles instintivamente desde os mais remotos tempos da história: A existência de Deus e a Imortalidade da Alma que tem como corolário a Irmandade dos Homens sob a Paternidade de Deus.

4. A Maçonaria é anti-religiosa?

A Maçonaria não é contra qualquer religião. Ela ensina e pratica a tolerância, defendendo o direito do homem praticar a religião ed seu agrado. A Maçonaria não dogmatiza as particularides do credo e da religião. Ela reconhece os benefícios e a bondade assim como a verdade de todas as religiões, combatendo, ao mesmo tempo, as suas inverdades e o fanatismo.

5. A Maçonaria é ateísta ou meramente agnóstica?

A Maçonaria não é ateísta nem agnóstica. O ateu é aquele que diz não acreditar em Deus enquanto o agnóstico é aquele que não pode afirmar, conscientemente, se Deus existe ou não. Para ser aceito e ingressar na Maçonaria, o candidato deve afirmar a crença em Deus.

6. A Maçonaria é um partido político?

A Maçonaria não é um partido político. Ela não tem partido. Em princípio, a maçonaria apóia o amor à Pátria, respeito às leis e à Ordem, propugnando pelo aperfeiçoamento das condições humanas. Os maçons são aconselhados a se tornarem cidadãos exemplares e a se afastarem de movimentos cuja tendência seja a de subverter a paz e a ordem da sociedade, e se tornarem cumpridores das ordens e das leis do país em que estejam vivendo, sem nunca perder o dever de amar o seu próprio país. A maçonaria promove o conceito de que não pode existir direito sem a correspondente prestação de deveres, nem privilégios sem retribuição, assim como privilégios sem responsabilidade.

7. A Maçonaria é uma sociedade de auxílios mútuos?

A Maçonaria não é uma sociedade de auxílios mútuos, ela não garante à ninguém a percepção de uma soma fixa e constante a nenhum de seus membros, na eventualidade de uma desgraça ou calamidade pode reclamar tal auxílio. Entretanto, a Maçonaria se empenha para que nenhum de seus membros sofra necessidades ou seja um peso para os outros. O Maçom necessitado recebe de acordo com as condições e as possibilidades dos demais membros da Ordem.

8. A Maçonaria é uma ideologia ou um "ismo"?

A Maçonaria nem é uma ideologia, nem um "ismo". Ela não se envolve com as sutilezas da filosofia política, religiosa ou social. Mas, ela reconhece que todos os homens tem uma só origem, participam da mesma natureza e tem a mesma esperança e, por conseguinte, devem trabalhar em união para o mesmo objetivo - a felicidade e bem estar da sociedade.

9. Então o que é a Maçonaria?

A Maçonaria é uma organização mundial de homens que, utilizando-se de formas simbólicas dos antigos construtores de templos, voluntariamente se uniram para o propósito comum de se aperfeiçoarem na sociedade. Admitindo em seu seio, homens de caráter, sem consideração à sua raça, cor ou credo, a Maçonaria se esforça para constituir uma liga internacional de homens dedicados a viverem em paz, harmonia e afeição fraternal.

10. Qual é a missão da Maçonaria?

A missão da Maçonaria é a de "fazer amigos, aperfeiçoar suas vidas, dedicar-se às boas obras, promover a verdade e reconhecer seus semelhantes como homens e irmãos".

A missão da Maçonaria ainda é a prática das virtudes e da caridade, é confortar os infelizes, não voltar as costas à miséria, restaurar a paz de espírito e a paz aos desamparados e dar novas esperanças aos desesperançados.

11. A Maçonaria convida as pessoas para se filiarem a ela?

A Maçonaria não "convida" ninguém, mesmo aos mais qualificados para se tornarem um membro da Ordem. Aquele que deseja entrar para ela, deve manifestar esse desejo espontaneamente, declarando que livre e conscientemente deseja participar dela.

A Maçonaria não prende nenhum homem a juramentos incompatíveis com sua consciência o liberdade de pensar.

12. Porque a Maçonaria não inicia mulheres?

Tendo evoluído da Maçonaria Operativa que erguia templos no período da construção de catedrais, a Maçonaria adotou a antiga regulamentação que provia o seguinte: "As pessoas admitidas como membros de uma Loja devem ser homens bons e de princípios virtuosos, nascidos livres de idade madura, sem vínculos que o privem de pensar livremente, sendo vedada a admissão de mulheres assim como homens de comportamento duvidoso ou imoral.

A regularidade da maçonaria se deve ao fato de se ater aos seus princípios básicos e imutáveis regidos por mandamentos, entre os quais se inclui o que acima se disse.

13. Por que são chamados de templos os locais de reunião?

Os lugares onde os maçons se reúnem são chamados de templos porque, embora não sendo uma religião ou reunindo-se em uma igreja, a Maçonaria preserva religiosamente os direitos de cada indivíduo praticar a religião ou credo de sua preferência, mantendo-se eqüidistante das diferentes seitas ou credos. Ela ensina a todos como respeitar e tolerar as religiões diversas de seus membros.

14. A Maçonaria Universal obedece a uma autoridade máxima?

Nem mesmo em um país como os Estados Unidos que agora se compõe de 50 Estados e conta com cerca de 4 milhões de Maçons, obedece a Maçonaria a uma autoridade suprema. A Maçonaria em cada país ou em cada estado de uma Federação é regulada e dirigida por uma Grande Loja independente e soberana.

15. Símbolos e Simbolismo na Maçonaria

Simbolismo

Texto de Fernando Pessoa sobre a maçonaria

Este é um trecho do artigo que Fernando Pessoa publicou no Diário de Lisboa, no 4.388 de 4 de fevereiro de 1935, contra o projeto de lei, do deputado José Cabral, proibindo o funcionamento das associações secretas, sejam quais forem os seus fins e organização.

A Maçonaria compõe-se de três elementos: o elemento iniciático, pelo qual é secreta; o elemento fraternal; e o elemento a que chamarei humano – isto é, o que resulta de ela ser composta por diversas espécies de homens, de diferentes graus de inteligência e cultura, e o que resulta de ela existir em muitos países, sujeita portanto a diversas circunstâncias de meio e de momento histórico, perante as quais, de país para país e de época para época reage, quanto à atitude social, diferentemente.

Nos primeiros dois elementos, onde reside essencialmente o espírito maçônico, a Ordem é a mesma sempre e em todo o mundo. No terceiro, a Maçonaria – como aliás qualquer instituição humana, secreta ou não – apresenta diferentes aspectos, conforme a mentalidade de Maçons individuais, e conforme circunstâncias de meio e momento histórico, de que ela não tem culpa.

Neste terceiro ponto de vista, toda a Maçonaria gira, porém, em torno de uma só idéia – a "tolerância"; isto é, o não impor a alguém dogma nenhum, deixando-o pensar como entender. Por isso a Maçonaria não tem uma doutrina. Tudo quanto se chama "doutrina maçônica" são opiniões individuais de Maçons, quer sobre a Ordem em si mesma, quer sobre as suas relações com o mundo profano. São divertidíssimas: vão desde o panteísmo naturalista de Oswald Wirth até ao misticismo cristão de Arthur Edward Waite, ambos tentando converter em doutrina o espírito da Ordem. As suas afirmações, porém, são simplesmente suas; a Maçonaria nada tem com elas. Ora o primeiro erro dos Antimaçons consiste em tentar definir o espírito maçônico em geral pelas afirmações de Maçons particulares, escolhidas ordinariamente com grande má fé.

O segundo erro dos Antimaçons consiste em não querer ver que a Maçonaria, unida espiritualmente, está materialmente dividida, como já expliquei. A sua ação social varia de país para país, de momento histórico para momento histórico, em função das circunstâncias do meio e da época, que afetam a Maçonaria como afetam toda a gente. A sua ação social varia, dentro do mesmo país, de Obediência para Obediência, onde houver mais que uma, em virtude de divergências doutrinárias – as que provocaram a formação dessas Obediências distintas, pois, a haver entre elas acordo em tudo, estariam unidas. Segue daqui que nenhum ato político ocasional de nenhuma Obediência pode ser levado à conta da Maçonaria em geral, ou até dessa Obediência particular, pois pode provir, como em geral provém, de circunstâncias políticas de momento, que a Maçonaria não criou.

Resulta de tudo isto que todas as campanhas antimaçônicas – baseadas nesta dupla confusão do particular com o geral e do ocasional com o permanente – estão absolutamente erradas, e que nada até hoje se provou em desabono da Maçonaria. Por esse critério – o de avaliar uma instituição pelos seus atos ocasionais porventura infelizes, ou um homem por seus lapsos ou erros ocasionais – que haveria neste mundo senão abominação? Quer o Sr. José Cabral que se avaliem os papas por Rodrigo Bórgia, assassino e incestuoso? Quer que se considere a Igreja de Roma perfeitamente definida em seu íntimo espírito pelas torturas dos Inquisidores (provenientes de um uso profano do tempo) ou pelos massacres dos albigenses e dos piemonteses? E contudo com muito mais razão se o poderia fazer, pois essas crueldades foram feitas com ordem ou com consentimento dos papas, obrigando assim, espiritualmente, a Igreja inteira.

Sejamos, ao menos, justos. Se debitamos à Maçonaria em geral todos aqueles casos particulares, ponhamos-lhe a crédito, em contrapartida, os benefícios que dela temos recebido em iguais condições. Beijem-lhe os jesuítas as mãos, por lhes ter sido dado acolhimento e liberdade na Prússia, no século dezoito – quando expulsos de toda a parte, os repudiava o próprio Papa – pelo Maçom Frederico II. Agradeçamos-lhe a vitória de Waterloo, pois que Wellinton e Blucher eram ambos Maçons. Sejamos-lhe gratos por ter sido ela quem criou a base onde veio a assentar a futura vitória dos Aliados – a "Entente Cordiale", obra do Maçom Eduardo VII. Nem esqueçamos, finalmente, que devemos à Maçonaria a maior obra da literatura moderna – o "Fausto" do Maçom Goeth.

Acabei de vez. Deixe o Sr. José Cabral a Maçonaria aos Maçons e aos que, embora o não sejam, viram, ainda que noutro Templo, a mesma Luz. Deixe a Antimaçonaria àqueles Antimaçons que são os legítimos descendentes intelectuais do célebre pregador que descobriu que Herodes e Pilatos eram Vigilantes de uma Loja de Jerusalém.


sábado, 2 de janeiro de 2010

Imagem de Historia on line

II Jornada de Historia Medieval

O que sao as cruzadas?


Cruzadas sao expediçoes militares com o objetivo de retomar Jerusalem das maos dos povos muçulmanos.

*Em outras palavras, Cruzada era uma especie de ' guerreiros de Cristo'.


Colonizaçao no Brasil

*Posse a Posse, por que o governo portugues portugues nao iniciou a colonizaçao de imediato, isso e, assim que descobriu a colonia portuguesa?

A resposta e obvia, por ter descoberto outro caminho para se chegar as Indias, o governo portugues perdeu o interesse na colonia brasileira, pois nao apresentava lucros faceis e imediatos, por isso de 1500 a 1530, o governo portugues apresentou interesses relacionados somente com o"Grande e Famoso" comercio de artigos e especiarias africanas e asiaticas.

*A primeira atividade economica

A primeira atividade economica de portugal sobre a colonia Portuguesa, foi o pau-brasil, arvore entao abundante no litaral brasileiro, que era valiosa na Europa, o pau-brasil era usadoI como uma especie de corante, usado para tingir tecidos.

O rei de portugal nao demorou a declarar a exploraçao do pau-brasil monopolio da Coroa portuguesa.Isso significa que ninguem pode tirar o pau-brasil das matas brasileira sem previa permissao do governo portugues e pagamento do tributo correspondente.

A primeira exploraçao do pau-brasil foi dada ao comerciante Fernao de Noronha,cuja se associara a comerciantes Judeus.Mas, embora o governo portugues pretendesse controlar com exclusividade a exploraçao do pau-brasil, Ingleses, Holandeses, Espanhois e principalmente os franceses agiam clandestinamente extraindo o pau-brasil no litoral.

*Extraçao do pau-brasil

De inicio, a extraçao do pau-brasil, era feita de maneira amigavel entre indios e europeus

atraves do escambo,(nota-se que nao era apenas o governo portugues que se associara aosindios e praticava o escambo, pois podemos ate citar os franceses quepraticava o escambo com os tubinambas), no escambo por exemplo, os indios davam a maior de suas riquezas que era o pau-brasil, e em troca recebiam bugigangas, como:ancinhos, pedaços de espelhos, quintais, grosas, droguete, estuarios e mais

Rio Nilo

Ele tem 6.700 km (5.600 desde o lagoVitória) de extensão. Saindo do lago Vitória (com o nome de Nilo Vitória),onde se lança seu principal formador, o Kagera, o Nilo corre para o norte.Atravessando os lagos Kioga e Mobutu Sese Seko, toma o nome de Nilo Branco (Bahrel-Abiad) ao sair da região pantanosa do Sudão meridional. Em Cartum, recebe oNilo Azul (Bahr el-Azrak) e depois o Atbara. Atravessa, em seguida, a Núbia e oEgito, que fertiliza com as suas cheias estivais, atinge o Cairo, onde começa odelta, que se abre no Mediterrâneo. A barragem de Sadd al-Ali (alta barragem deAssuã) regularizou-lhe o curso inferior e criou um vasto lago artificial, com500 km de comprimento (que, em parte, se estende ao Sudão).

Segundo Heródoto (historiador grego), "O Egitoé um dom do Nilo", sem o Nilo e a cheia, o Egito seria apenas a parteoriental do Saara. Sua cheia chega mais forte no Egito quando é verão,carregada de aluviões pelo vento que desce dos altos planaltos da Abissínia. Acheia e suas riquezas são representadas pelo deus Hápi, de ventre repleto eseios pendentes. Antes de chegar à Assuan pela construção das barragens, oNilo depositava nas terras cultiváveis, em média, um milímetro de lodo porano.

A prosperidade do Egito nasce da ação conjunta doNilo e do Sol, todos os dois elevados pelos habitantes à categoria de deuses. Orio, em cheia das mais fortes do verão, impregna os campos de uma águacarregada de aluviões extremamente férteis. O sol apressa a vazante, e orenascimento da vegetação. Uma cheia muito fraca não alimenta bem a terra;muito forte , devasta os campos - tanto uma quando a outra levam à fome: sem acheia, o sol seria devastador; sem o sol, a cheia seria inútil. O importante éque o equilíbrio ( Maát) seja mantido entre os dois.



Sekhmet, "o poder", é maucaráter e tem cóleras pavorosas que podem propagar no país ventos ardentes,epidemias e a morte. Apaziguada por festas e oferendas, torna-se possível obtersua ajuda contra Apófis - que se opõe ao andamento do sol - os inimigos do reiem tempos de guerra ou os agentes responsáveis pela doença no corpo doshomens. Seus sacerdotes são experts em magia e medicina. Em Mênfis, Sekhmet éa esposa de Ptah e mãe de Nefertum. É quase sempre representada como umamulher com cabeça de leoa, coroada com o disco solar.

Tebas



A cidade que os gregos chamaram Tebas,denomina-se Uaset no Egito ou, simplesmente, "acidade". Sua fortuna deve-se em boa parte à historia: os reis do MédioImpério, são oriundos de lá. Isto explica o impulso da cidade e do Templo dosdeus Amon ( Carnac). A teologia de Heliópolis inspirou a de Tebas, que tementre seus nomes o de "Heliópolis do sul". Capital da 4ª provínciado Alto Egito e da metade sul do país, Tebas às vezes é chamada "acidade do sul" ou "a cidade".

Tebas é cortada em duas pelo Nilo tantoadministrativamente como fisicamente. À margem direita, a leste, uma cidade daqual não conhecemos grande coisa, construída ao longo de uma auto-estradaritual. À margem esquerda, a oeste, ao pé da falésia onde um cume em forma depirâmide, é bastante venerado, estão templos "de milhões de anos",necrópoles mais ou menos luxuosas.

Entre os pequenos vales da montanha tebana,o Vale das Rainhas apresenta numerosas vantagens, como o fato de possuir o únicoacesso transitável por pesados comboios e de ser dominado por montanhas detodos os lados, logo, fácil de ser vigiado do alto por uma equipe reduzida.Finalmente, o ponto mais elevado, em sua extremidade sul, tem a forma de uma pirâmide.Por todas estas razões, Tutmés I decide que lá será fundada a necrópolereal que servirá às 18ª, 19ª e 20ª dinastias. No entanto, o local foipilhado em tempos de crise econômica: o ouro dos faraós, desde a Antigüidade,era muito tentador.

Maias



Maia

Os maias foram responsáveis por invenções nas mais variadas áreas do conhecimento.

Por Rainer Sousa

Assim como os olmecas, a civilização maia instiga uma série dequestões não respondidas aos diversos paleontólogos, historiadores eantropólogos que investigam este povo pré-colombiano. Os indícios daorigem da civilização maia repousam nos sítios arqueológicos dapenínsula do Iucatã, que datam entre 700 e 500 a.C. Contudo, novaspesquisas admitem uma organização mais remota, estabelecida em 1500a.C..

Ao contrário de outras grandes civilizações, os maias não seorganizaram politicamente através de uma estrutura de poder políticocentralizado. Em um vasto território que ia da Guatemala até a porçãosul do México, observamos a presença de vários centros urbanosindependentes. Entre as principais cidades integradas a esse sistemapodemos destacar Piedras Negras, Palenque, Tikal, Yaxchilán, Copán,Uxmal e Labná.

O esplendor da sociedade maia é fundamentalmente explicado pelocontrole e as disciplinas empregadas no desenvolvimento da agricultura.Entre os vários alimentos que integravam a dieta alimentar dos maias,podemos destacar o milho, produto de grande consumo, o cacau, o algodãoe o agave. Para ampliar a vida útil de seus terrenos, os maiascostumavam organizar um sistema de rotação de culturas.

O processo de organização da sociedade era bastante rígido e seorientava pela presença de três classes sociais. No topo da hierarquiaencontramos os governantes, os funcionários de alto escalão e oscomerciantes. Logo em seguida, temos funcionários públicos e ostrabalhadores especializados. Na base da pirâmide ficavam os camponesese trabalhadores braçais.

Os maias tiveram uma ampla gama de conhecimentos desenvolvidos nointerior de sua cultura. De acordo com algumas pesquisas, elesutilizavam um sistema de contagem numérico baseado em unidadesvigesimais e, assim como os olmecas, utilizavam do número “zero” naexecução de operações matemáticas. Além disso, criaram um calendáriobastante próximo ao sistema anual empregado pelos calendários modernos.

Um dos grandes desafios para os pesquisadores da civilização maiagira em torno da decifração do seu complexo sistema de escrita. Um dosmaiores empecilhos está relacionado ao fato de que os signos empregadospodem representar sons, ideias ou as duas coisas ao mesmo tempo. Alémdisso, indícios atestam que eles utilizavam diferentes formas deescrita para um único conceito.

A arquitetura desse povo esteve sempre muito ligada à reafirmação deseus ideais religiosos. Várias colunas, arcos e templos eram erguidosem homenagem ao grande panteão de divindades celebrado pela culturamaia. A face politeísta das crenças maias ainda era pautada pela crençana vida após a morte e na realização de sacrifícios humanosregularmente executados.

Por volta do século XIII, a sociedade maia entrou em colapso. Aindahoje, não existe uma explicação que consiga responder a essa últimaquestão envolvendo a trajetória dos maias. Recentemente, um grupo depesquisadores norte-americanos passou a trabalhar com a hipótese de quea crise desta civilização esteja relacionada à ocorrência de umaviolenta seca que teria se estendido por mais de dois séculos.


Astecas



Até o século XIII, na porção noroeste do México, observamos apresença de uma pequena tribo seminômade na região Aztlan. Por razõeshistóricas não muito bem esclarecidas, essa população decidiu sedeslocar para a direção sul, até alcançar o território do lago Texcoco,no vale do México. Após derrotar algumas populações que dominavam aregião, este povo foi responsável pela criação da civilização asteca.

Ao longo de dois séculos de dominação, os astecas formaram umimponente império contendo mais de quinhentas cidades e abrigando maisde quinze milhões de habitantes. Nesse processo de deslocamento, tambémé importante falar sobre o estabelecimento da agricultura comoatividade econômica fundamental. Graças à agricultura, os astecastornaram-se uma numerosa civilização.

Primeiramente, as técnicas de plantio rudimentares se aliavam a umalatente indisponibilidade de terras propícias ao plantio. Contudo, esseobstáculo foi superado através da dominação do sistema de chinampas. Nachinampa, temos uma esteira posta sobre a superfície das regiõesalagadiças. Na parte superior dessas esteiras, a fértil lama do fundodesses terrenos alagados era aproveitada para a plantação.

A dieta dos astecas era basicamente dominada pelo consumo de pratosfeitos a partir do milho. Além disso, consumiam um líquido extraído docacau, conhecido como xocoalt, uma espécie de ancestral do popularchocolate. Tabaco, algodão, abóbora, feijão, tomate e pimenta tambémintegravam a rica mesa dos astecas. Curiosamente, o consumo de algumascarnes era reservado a membros das classes privilegiadas.

Portadores de uma forte cultura voltada ao conflito, os astecastinham sua sociedade controlada por uma elite militar. O rei era olíder maior de todos os exércitos e exercia as principais funçõespolíticas ao lado de outro líder destinado a criação de leis, adistribuição dos alimentos e a execução de obras públicas. Logo apósessa elite política, tínhamos os militares e sacerdotes limitados àelite da sociedade asteca.

Logo em seguida, tínhamos a presença de comerciantes e artesãos quedefiniam a classe intermediária. O comércio tinha grande importância nacivilização asteca, a troca comercial geralmente envolvia gênerosagrícolas, artesanato, tecidos, papel, borracha, metais e peles. Emalgumas situações, os comerciantes atuavam como espiões e, por isso,recebiam a isenção de impostos.

Os camponeses ocupavam a mais baixa posição da hierarquia socialasteca. Também devemos assinalar a existência de uma pequena populaçãode escravos, obtidos por meio dos conflitos militares. A única via deascensão acontecia por meio de algum ato de bravura executado emguerra. O soldado era prestigiado com a doação de terras, joias eroupas.

A cultura e o saber dos astecas tiveram expressão nos maisdiversificados campos. Assim como os maias, estabeleceram a criação deum calendário que organizava a contagem do tempo e também cunharam umsistema de escrita. Em suma, a escrita deste povo era dotada de umsistema pictórico que combinava o uso de objetos e figuras e outrohieroglífico, sistematizado por símbolos e sons.

A medicina asteca não reconhecia limites e distinções para com aspráticas religiosas. Curandeiros e sacerdotes integravam uma ricacultura religiosa cercada por vários dos deuses formadores de umacomplexa mitologia fornecedora de sentido a vários eventos e dados dacultura asteca. Em algumas festividades, o sacrifício e o derramamentode sangue humano integravam os rituais astecas.


Pedro Alvares Cabral

Navegante PortuguÊs.Nasceu em Belmonte, em 1476 ou 1468, e morreu em Santarém por volta de 1520.

O rei D.Manuel, atendendo À solicitação de Vasco da Gama que voltara das índias, nomeou Cabral comandante da primeira expedição que para lá devia seguir.A esquadra partiu no dia 9 de março de 1500.No dia 14 era avistada a Grande Canária; no dia 22, a esquadra dobrava o Cabo Verde.Desse lugar tomou rumo do ocidente, talvez com o intuito de efetuar o reconhecimento das terras que se encontravam perto das Tordesilhas.Segundo alguns historiadores, Cabral, fustigado por forte temporal, acabou por afastar-se da costa da Africa.A esquadra vagou durante 43 dias, quando foi descoberto um monte(22-4-1500), que recebeu o nome de Pascoal porque era o dia oitavário da Páscoa.No dia 23 de abril, a esquadra havia se aproximado da costa.Descoberta a nova região, foi-lhe dado o primeiro o nome de Ilha de Vera Cruz, depois, Terra de Santa Cruz.Finalmente passou a chamar-se Brasil.Descendente de uma nobre estirpe lusitana foi educado na Corte de Afonso V.Ali aprendeu não só a manejar armas como também recebeu instrução cientifica, literária e histórica, preparando-se para viver na Corte.Depois da descoberta do Brasil, desentendendo-se com o rei, Cabral afastou-se da Corte e foi viver em Santarém, caindo em completo esquecimento.Foi Varnhagem, historiador brasileiro, quem descobriu no Convento da Graça o túmulo do grande navegador.


Percurso de Cabral

Martim Afonso de Sousa

Martim Afonso de Souza


Martim Afonso de Sousa

Martim Afonso de Sousa (Vila Viçosa, c.1490/1500 — Lisboa, 21 de julho de 1571) foi um nobre e militar português. Jaz em São Francisco de Lisboa.

Como Tomé de Sousa, descendia por linha bastarda do rei Afonso III de Portugal.

Senhor de Prado e de Alcoentre, ainda parente do conde de Castanheira, D. António de Ataíde, tão influente sobre o rei D. João III de Portugal, Martim de Sousa foi Senhor de Prado, e Alcaide-mor de Bragança e mais tarde Governador da Índia e do Estado do Brasil. Serviu algum tempo ao Duque de Bragança D. Teodósio I[1] mas «como era de um espírito elevado e queria esfera onde se dilatasse em coisas grandes, largou a Alcaidaria mor de Bragança e outras mercês que tinha do Duque, para servir ao Príncipe D. João, filho do rei D. Manuel. Depois foi a Castela e esteve algum tempo em Salamanca; e voltando a Portugal, D. João III, que já então reinava, o recebeu com muita estimação e honra porque Martim Afonso de Sousa foi um fidalgo em quem concorreram muitas partes, porque era valeroso, dotado de entendimento e talento grande».

Acompanhou a rainha viúva D. Leonor a Castela.

Iniciou sua carreira de homem de mar e guerra ao serviço de Portugal em 1531 na armada que o rei determinou mandar ao Brasil, nomeado desde fins 1530 em razão dos seguintes fatores: por ser primo-irmão de D. Antônio de Ataíde, membro do Conselho Real, e ter forte influência junto ao Rei.

Estudou Matemática, Cosmografia e Navegação.

Havia vivido quatro anos na Espanha, onde se casou com D.Ana Pimentel dama da Rainha Católica, irmã de D. Bernardino Pimentel, 1º Marquês de Tavara, filhos de D. Pedro Pimentel, senhor de Tavara,comendador de Castro-Torense na Ordem de Santiago, o qual morreu em 6 de fevereiro de 1504, e irmã de D. Rodrigo Afonso Pimentel, 3º conde de Benavente. O casamento foi feito por D.Pedro, que dotou a filha, com assistência do irmão, o conde de Benavente, sendo o contrato de casamento firmado em Tordesilhas.[carece de fontes?] Ana Pimentel, esposa de Martim Afonso de Sousa, foi procuradora relativamente aos negócios do Brasil, ao partir aquele para a Índia. Natural da Espanha, era dama de companhia da Rainha D.Catarina. Foi ela quem, em 1534, providenciou para que se introduzisse o primeiro”gado vacum” na capitania de São Vicente e quem, em 1544, revogou a ordem do esposo, que proibia a entrada de europeus no campo de Piratininga e, assim, abriu o caminho para o sertão, facilitando a expansão bandeirante.[2].

Lutou sob Carlos V contra os franceses.

Embora a historiografia tradicional em História do Brasil encare sua expedição como a primeira expedição colonizadora, o Regimento a ele passado permite compreender que o principal objetivo de sua missão era colocar padrões de posse portugueses em toda a área da bacia do Rio da Prata, o que não alcançou em função de ter naufragado na região. Diz-se que sua nomeação como governador compreendia a missão de expulsar franceses, descobrir terras, explorar o rio da Prata e fundar núcleos de povoamento.

Fundou em 22 de Janeiro de 1532 a primeira vila do Brasil, batizando-a de Vila de São Vicente, uma homenagem a São Vicente Mártir e reafirmando o nome dado por Gaspar de Lemos, quando este chegou à São Vicente, coincidentemente em 22 de janeiro de 1502. O nome da cidade se deve ao fato de 22 de janeiro ser dia de São Vicente Mártir.

Graças a medidas tomadas por Martim Afonso, São Vicente se tornou Cellulla Mater da Nacionalidade (Primeira Cidade do Brasil), Berço da Democracia Americana (pois em 22 de agosto de 1532 foram feitas as primeiras eleições populares das Três Américas, instalando a primeira Câmara dos Vereadores no continente)

o Indio questiona:Para que cortar tanta madeira?

smileO indio questiona:Para que cortar tanta madeira?

Os indigenas nao entendiam porque os brancos deste a sua entrada cortavam madeira abundantemente a mandeira.

Leia o texto abaixo resumido por mim, de Jean de Lery:

O indio pensava que o homem branco cortava madeira para levar a um Deus, e resolveu tirar suas duvidas perguntando ao homem branco se as madeira era para levar para um Deus.

O indio obteve como resposta que nao, que era para levar a outro homem branco que morava do outro lado do oceano, e que de la, o outro homem branco ia receber a madeira, fazer tinta com ela para tingir muitos tecidos e depois comercializa-los.O indio porem nao entendeu para que trabalhar tanto para acumular tantos bens.

E novamente o indio indignado perguntou:esse homem branco nao morre?

O homem branco respondeu que sim, mais que acumulava tantos bens para deixar a suas futuras geraçoes.Mas o indio por conter uma vida mais simples respondeu:"tu es verdadeiro louco...para que trabalhar tanto e deixar os bens para suas futuras geraçoes?A mesma terra que nos nutriu tambem os nutrira, por isso descansamos sem os maiores cuidados."

Por que o nome Idade das Trevas?

Igreja na Idade Media(idade das trevas)

A Igreja foi a instituiçao mais poderosa da sociedade medieval do Ocidente, as magnificas catedrais construidas na Europa, no seculo XII e XIII sao sinais impressionantes desse poder.

Naquela epoca, o importante alem do dinheiro era as terras que possuia, e a Igreja era uma grande senhora Feudal, isto e possuia terras exuberantes e com grande espaço territorial, a Igreja chegou a ser dona de dois terços das terras da Europa.


Pois na idade media, o homem parou de valorizar a si mesmo e começou a valorizar a Deus, o colocando no centro do universo, isso em outras palavras e Teocentrismo:valorizar somente a Deus, o colocando no centro do universo.Mas, com o renascimento(assunto que publicarei em breve),fala do renascimentos(renascer, isto e 'nascer novamente') que renasceu varios pensamentos e entre eles aplicando o antropocentrismo, que significa colocar o homem no centro do universo.